quarta-feira, 13 de março de 2013

O Alho Negro


 
Febre na alta gastronomia, esta iguaria é desmistificada e agora acessível aos cozinheiros e experimentadores! 
O Alho Negro:
Após 40 dias fermentando e após um processo de pasteurização, utilizando-se apenas água e calor e sem adição de qualquer componente químico, os dentes de alho estão negros. As cabeças de aparência envelhecida e queimada escondem um agradável aroma de frutas e o sabor é novo, delicado e adocicado e lembra ameixas, tâmaras e figos secos. Tem um toque cítrico. Não arde.
Propriedades:
Este produto mantem todas as qualidades do alho branco muito apropriadas à melhoria da saúde em termos gerais e tem algumas adicionais além de ser rico em antioxidantes.
 
Uso:
Seu uso na alta gastronomia tem crescido muito. Pelo menos 50 receitas de chefs renomados estão disponíveis em diversos sites especializados notadamente de massas e peixes e temos até sorvetes e sobremesas. Alguns restaurantes no Brasil já aprovaram e adotaram o alho negro em pratos específicos. Pode ser usado em carnes brancas e vermelhas, massas, pastéis, doces, geleias, sorvetes, pães, patês, sopas e cremes, saladas, molhos, enfim, até onde a criatividade chegar.
Origem:
Sua utilização é secular, aparentemente surgiu nos países asiáticos. Em 2008 chegou aos Estados Unidos e Inglaterra e em julho de 2009 na Austrália.
 
No Brasil:
A Cia. de Especiarias Rossi é uma das produtoras do alho negro no Brasil, dispondo de  estoque para a entrega em restaurantes e armazéns, em embalagens de caixa de madeira ou plástico com um bulbo ou em vidros descascados eh forma de pasta. Também produzem azeites e vinagres aromatizados com a iguaria.
 

 

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