quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

A pasta com molho de tomates secos!


O tomate é um ingrediente milenar que desidratado dá origem a este molho saborosíssimo!

Os tomates secos são uma iguaria exótica e deliciosa e que tem sua utilização datada desde séculos atrás, tendo sido inicialmente desidratados pelo sol quente dos vilarejos ao Sul da Itália! Lá o pomodori secchi é originariamente produzido de forma artesanal o que ainda ocorre apenas trocado o sol pelo forno quente e o encurtamento do tempo do processo que antes durava dias e agora leva em média, de três a cinco horas para ficar pronto. O sucesso da produção de tomate seco é atribuída à variedade utilizada, que deve ter frutos de parede grossa, com poucas sementes e boa firmeza. Nos últimos anos este ingrediente de sabor agridoce vem mostrando significativa expansão na gastronomia de todo o mundo, incluindo a brasileira, onde chegou a partir da década de 60. A iguaria pode ser utilizada em grande parte de pratos como antepastos, canapés, salgados, risotos, massas, pizzas e até mesmo, nas carnes vermelhas, frutos do mar e frango. Uma receita muito fácil e saborosa de ser preparada é a Pasta com Molho de Tomates Secos, cuja receita segue abaixo.


Ingredientes:
(para 4 pessoas)

500g de talharim
200g de tomates secos
250g de nata
250g de requeijão cremoso
50g de manteiga
Azeite de oliva
Alecrim
Pimenta do reino moída e sal à gosto

Preparo:



Em um processador ou liquidificador juntar o tomate seco, a nata, o requeijão e o fio de azeite de oliva e bater bem até a mistura ficar bem diluída. Aquecer a manteiga em uma panela e adicionar a mistura feita no processador e em fogo baixo ir mexendo aos poucos e juntar a pimenta, o sal e uma pitada de alecrim. À parte, cozinhar o talharim, escorrer e juntar ao molho, misturando bem para incorporar. Servir e decorando com tomates secos, queijo parmesão ralado e endro desidratado.    

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Don Giovanni Merlot 2006


Guardado de longa data ainda possuía em minha adega um exemplar, filho único, de Don Giovanni Merlot 2006, vinho produzido pela vinícola homônima em Pinto Bandeira, na Serra Gaúcha. Ainda estava ótimo, o que é marcante para um vinho com 14 anos de safra, mas não surpreendente pois trata-se de um vinho gaúcho produzido num terroir diferenciado que privilegia a guarda. 

Deixei-o no decantador arejando por cerca de uma hora para depois provar este vinho que mostrou-se equilibrado, elegante e macio. Apresentou cor púrpura e rubi muito brilhante e trouxe ao nariz aromas frutados (cassis e ameixa) e evoluídos com tabaco, tostado – café - e toque herbáceo. Na boca revelou-se estruturado, com ótimo equilíbrio, acidez na medida, taninos redondos e maduros. Vinho de média persistência e confortável retrogosto. Envelheceu em barris de carvalho, americano e francês por cerca de 8 meses.

Vai muito bem com carnes grelhadas de bovino, cordeiro e suíno e ainda harmoniza com massas com molhos vermelhos e de funghi.

Ideal ser servido na temperatura de 16°C e possui 13% de graduação alcoólica.

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!     

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

A fraldinha recheada na brasa!

Macio e saboroso, este corte fica uma delícia preparado na brasa da churrasqueira!

A fraldinha é um corte bovino que fica localizado entre a ponta da costela e a perna traseira do boi e também é chamado de vazio, mas não pega aquela parte da gordura. Geralmente possui cerca de 1,5 kg e altura de 3 a 5cm. Muito consumida nos Hermanos Argentina e Uruguai, o melhor preparo é na brasa. Em inglês leva o nome de flank steak, em francês, é bavette e em italiano, brasatto. É constituída de fibras musculares mais grossas e longas o que deixa a carne mais macia e suculenta. E a receita de hoje se utiliza deste corte recheado na brasa! Confira


Ingredientes:
(para 4 pessoas)

1kg de fraldinha bem fina
2 colheres de sopa de azeite de oliva
2 colheres de sopa de vinagre balsâmico
2 dentes de alho amassados
1 cálice de vinho branco seco
2 pimentões vermelhos assados e abertos
3 colheres de sopa de salsinha picada
10 fatias de presunto
Folhas de manjericão fresco
3 colheres de sopa de parmesão ralado
Pimenta do reino moída e sal à gosto

Preparo:

Prepare uma marinada para a carne misturando o azeite de oliva, o vinagre, o alho, o vinho e a pimenta. Disponha a fraldinha num saco plástico e derrame a marinada sobre ela, depois feche bem o saco e deixe marinar na geladeira por cerca de 4 horas. Se a fraldinha for grossa, abra pela lateral e faça dois bifões mais finos. Após, retire do tempero mas não jogue fora e coloque a carne numa tábua e tempere com sal. Disponha sobre a fraldinha os pimentões, a salsinha, as fatias de presunto, as folhas de manjericão e polvilhe com parmesão. Enrole a carne no sentido do comprimento com barbante. Leva a churrasqueira para assar a média altura por cerca de 30 minutos virando algumas vezes. Aqueça numa frigideira o líquido da marinada temperando com sal e deixe reduzir por cerca de 10 a 15 minutos. Reserve. Retire a carne do fogo, deixe descansar por 5 minutos, retire o barbante e corte em fatias de cerca de 3 cm cada. Regue com a redução da marinada e sirva acompanhado de arroz branco e salada de folhas verdes. 

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Enrique Foster Malbec 2014 Edición Limitada

O vinho tem a capacidade de proporcionar um estado de relaxamento lento e gradual no transcorrer do seu desarrolho. Ele se inebria com o contexto em que foi aberto e, por isso, cada garrafa é diferente da outra, mesmo sendo a mesma garrafa, do mesmo produtor, mesma safra e uva. E nada melhor que abrir um vinho de um grande produtor, mas sem pompa e circunstância, apenas pela curiosidade em degustá-lo. 

Assim foi com o tinto mendocino Enrique Foster Malbec 2014 Edición Limitada. Um vinho definitivamente elegante, complexo e encantador! De imediato a sua cor rubi violeta prende o olhar e estimula a curiosidade sobre o que está por vir. Logo ao aproximar a taça do nariz desperta aromas carregados de frutas negras, com notas que remetem a café e tabaco – características vindas das barricas de carvalho francesas onde descansa por 14 meses. Esta palheta de aromas insinua o palato que acomoda sua maciez, estrutura, equilíbrio e ampla persistência.   
             
Faz par com carnes vermelhas grelhadas, também vegetais por este método coctivo, além de carnes de caça na panela e carne de suíno no forno.

Possui 14,6% de graduação alcoólica e o ideal é ser consumido na temperatura entre 15 a 17oC.

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!     

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Vinícola Aurora está completando 89 anos de fundação hoje!

Líder de mercado, Vinícola Aurora celebra 89 anos com faturamento histórico de R$ 558 milhões


A tradição atrelada a tecnologia de ponta contam a história da Vinícola Aurora, a maior cooperativa do segmento do Brasil. Prestes a completar 89 anos, em 14 de fevereiro (sexta-feira), a empresa alçou voos muito mais altos daqueles imaginados pelas 16 famílias produtoras de uva de Bento Gonçalves que a fundaram em 1931. Hoje, a Aurora conta com a dedicação de 1,1 mil famílias associadas, em 11 municípios, e o engajamento de 500 funcionários divididos em três unidades em Bento Gonçalves e outra em Pinto Bandeira.  

A arte de criar e reinventar, associadas a virada tecnológica, fazem com que a empresa – uma das mais antigas do setor – continue mirando para longe do horizonte. Em 10 anos, o faturamento quase triplicou, atingindo R$ 558 milhões em 2019, o melhor desempenho de toda sua história. O resultado, mais uma vez, a consolida como a vinícola que mais fatura no país e também como líder de mercado nas categorias de vinhos finos, sucos de uva e coolers. O suco representa cerca de 60% da receita total da empresa.

As exportações também vêm se destacando. Em 2019, 756 mil garrafas foram comercializadas para mais de 20 países, sendo Paraguai, China e Estados Unidos os principais compradores.

Por ano, são envasado 64,5 milhões de litros de produtos vinícolas, divididos em 220 itens que compõe o portfólio das 13 marcas da vinícola. Sem falar das novas bebidas: a cada safra, são, em média, cinco lançamentos. Atualmente, os vinhos, espumantes, sucos de uva, destilados e cooler da Aurora estão em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro lideram o ranking.
         
Nessas quase nove décadas, a agricultura familiar continua sendo a base de sustentação do negócio: mais de 60 variedades de uvas Vitis Vinífera, Americanas e Híbridas são cultivadas pelos associados em 2,8 mil hectares nas cidades de Bento Gonçalves, Veranópolis, São Valentim do Sul, Guaporé, Cotiporã, Monte Belo do Sul, Santa Teresa, Pinto Bandeira, Vila Flores, Farroupilha e Garibaldi. Todas as propriedades ficam dentro de uma raio de 50 quilômetros da unidade industrial da vinícola, o que garante melhor frescor da fruta e evita a fermentação indesejada.

Se na primeira vindima coletiva (1932) foram colhidos 317 mil quilos de uva, hoje os números impressionam, com a produtividade de cerca de 85 milhões de quilos da fruta (entre associados e terceiros) representando, aproximadamente, 15% do total da safra gaúcha para processamento. Durante a vindima, as unidades da vinícola chegam a receber 2,5 milhões de quilos da fruta por dia.   
           
“A Aurora elabora produtos que atendem a todos os públicos, desde o suco de uva, passando pelos diferentes estilos de vinhos e espumantes, desde linhas mais simples até rótulos premium, até opções de soft drink, como o Keep Cooler. As bebidas são resultado do esforço e dedicação de famílias que estão sempre em busca da matéria prima de qualidade e com procedência. São pequenos produtores que unidos formam a maior vinícola do Brasil”, ressalta o diretor superintendente da cooperativa, Hermínio Ficagna.
          
Duplicar o faturamento nos próximos cinco anos é um dos objetivos da vinícola Aurora com a nova unidade inaugurada em maio de 2019 no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves. A nova planta industrial é a primeira fábrica do Brasil com certificado LEED versão 4.0, ou seja, é 100% sustentável. A unidade possui uma área total superior a 18 mil metros quadrados, com estrutura para abrigar o crescimento contínuo da vinícola por décadas.        

O diretor superintendente da cooperativa, Hermínio Ficagna, lembra que as conquistas obtidas nesses 89 anos só foram possíveis graças à dedicação de vitivinicultores, à constante modernização do parque industrial, à alta tecnologia das unidades e aos rigorosos padrões exigidos nos processos de produção.       
    
“O cuidado extremo com a rotina produtiva, observado a partir da plantação das mudas ao engarrafamento do produto, faz parte da receita de crescimento constante da Aurora durante todos esses anos”, analisa o superintende.

Os números:

Agricultura familiar:
· 1,1 mil famílias associadas;
· 2,8 mil hectares de área cultivada em 11 municípios da Serra Gaúcha: Bento Gonçalves, Veranópolis, São Valentim do Sul, Guaporé, Cotiporã, Monte Belo do Sul, Santa Teresa, Pinto Bandeira, Vila Flores, Farroupilha e Garibaldi;
· Mais de 60 variedades de uvas cultivadas. Entre as principais: Merlot, Cabernet Sauvignon, Chardonnay e Pinot Noir (Vitis Viníferas) e Isabel, Concord, Seibel e Bordô (Americanas e Híbridas);
· Previsão para a safra 2020: 85 milhões de quilos de uva, representando cerca de 15% da estimativa estadual.    
    
Estrutura:
· 135 mil metros quadrados de área construída no município de Bento Gonçalves. Em 2009, eram 110 mil metros quadrados;        
· Capacidade de recebimento de uva na unidade industrial: 2,5 milhões de quilos por dia. Em 2009, eram 1,9 milhões de quilos por dia;         
· Tanques de aço inox com capacidade de estocagem de 74 milhões de litros;
· 375 barricas de carvalho francês e americanos;
· 500 funcionários. Em 2009, eram 322 profissionais;        
· Responsável pela vinificação: Flávio Zílio (enólogo-chefe).

Comercializações:
· R$ 558 milhões em faturamento em 2019, o melhor desempenho dessas quase nove décadas. Em 2009, foram R$ 196 milhões;        
· 64,5 milhões de litros envasados em 2019: 13,5 milhões de vinhos tranquilos; 4,1 milhões de espumantes; 42,7 milhões de sucos de uva; 3,3 milhões de cooler; 181 mil de filtrado doce e 528 mil de frisante. Em 2009, o total foi de 26 milhões de litros;        
· Produtos vendidos para todos 26 estados brasileiros e o Distrito Federal, sendo São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro os principais compradores;
· 756 mil garrafas exportadas para mais de 20 países, sendo Paraguai, China e Estados Unidos os principais compradores;
· Escritórios administrativos no Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro e representantes comerciais em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal;
· Representes comerciais na China, nos Estados Unidos e em Portugal, além de importadores em outros países;
· 220 produtos, divididos em 13 linhas: Aurora, Pequenas Partilhas, Casa de Bento, Conde Foucauld, Marcus James, Keep cooler, Sangue de Boi, Contry Wine, Maison de Ville, Sain Germain, Prestige, Brazilian Soul (marca destinada ao mercado externo) e Clos des Nobles.

Enoturismo:
· Pioneira no enoturismo na Serra Gaúcha (1967);
· 202 mil visitantes em 2019: 12,22% a mais que o mesmo período do ano anterior (180 mil turistas). Em 2009, passaram pelo espaço 136 mil turistas.   
     
Premiações:
· Vinícola mais premiada do país, com 698 condecorações conquistas em concursos brasileiros e internacionais, sendo 41 delas em 2019, em certames como o Decanter Wolrd Wine Awards (Inglaterra), International Wine Challenge (Inglaterra), Challenge International du Vin (França), Vinalies International (França), CataD'Or Wine Awards (Chile) e Vinus (Argentina).

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

O bolinho de bacalhau!

Na beira da piscina, no barzinho, na varanda de casa, o bolinho de bacalhau combina com qualquer ambiente!

O bolinho de bacalhau é adorado por quase todos e é um dos mais consumidos nos balcões de bares, botecos e bistrôs do mundo e sua proximidade com um chope bem gelado, uma caipirinha ou mesmo um vinho português causa inveja a muitas harmonizações enogastronômicas. Lá em Portugal eles se chamam pastéis e são moldados na colher de sopa podendo ser servidos na temperatura ambiente. Aqui no Brasil são conhecidos como bolinhos e devem ser comidos quentes. A história deste peixe é milenar. Os vikings são considerados os pioneiros na descoberta do cod gadus morhua, espécie que era farta nos mares que navegavam. Como não tinham sal, secavam o peixe ao ar livre, até que perdesse quase a quinta parte de seu peso e endurecesse como uma tábua de madeira, para ser consumido aos pedaços nas longas viagens que faziam pelos oceanos. Mas foram os bascos, povo que habitava a divisa da Espanha e França e conhecedores do sal através de registros do século XI que faziam o comércio do bacalhau curado, salgado e seco.  Já os portugueses descobriram o bacalhau no século XV, na época das grandes navegações e logo foi incorporado a sua cultura alimentar sendo até hoje uma de suas principais tradições. E foram estes que trouxeram o bacalhau para o Brasil na época do descobrimento donde nos acompanha até hoje! Confira a receita do bolinho de bacalhau!
  


Ingredientes:
(para 20 unidades)

500 g de batata cozida
750 g bacalhau (cozido e desfiado)
1 dente de alho picado
Meia xícara cebola picada
Meia xícara salsa picada
1 clara de ovo batida em neve
Meia colher de chá de noz moscada
2 litros de óleo para fritar

Preparo:

Amassar a batata e deixe esfriar, juntas as batatas e o bacalhau. Depois acrescentar os demais ingredientes até obter uma mistura homogênea. Preparar os bolinhos no formato de croquete e fritar em óleo quente. Servir acompanhado de limão, azeite de oliva e pimenta.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Otto Nature Sur Lie 2016

Outro dia degustei mais um dos bons rótulos Sur Lie - termo francês que significa “sobre as borras” – vindo da Serra Gaúcha e que comemora os 8 anos da Adega Refinaria de Bento Gonçalves. O Otto Nature Sur Lie 2016 é elaborado 100% com uvas Chardonnay e repousa sob as leveduras por no mínimo 36 meses.

De cor amarelo palha com reflexos dourados possui turbidez devido as leveduras presentes. Perlage fino e persistente, volumoso e formador de bela coroa densa e longeva. Seus aromas trazem frutas brancas cítricas - abacaxi, pomelo, maçã - floral, massa de pão, brioche e toque mineral. Boca com ótima estrutura, firme, marcante, vibrante na acidez e que pede acompanhamento gastronômico. Seco em boca, ótima cremosidade, larga persistência. Delicado e bruto, uma simbiose em autólise!

Tal espumante merece companhia de um sem número de alimentos, desde os tradicionais frutos do mar, saladas, frango, vegetais e mesmo alguma carne como a de cordeiro. 

Possui 12% de graduação alcoólica e o ideal é ser consumido na temperatura entre 4 a 6oC.

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!     

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

O frango com abacaxi e pimentão!


Nada como uma receita que junte carne, legume e fruta no mesmo preparo!

Depois de algumas semanas de férias deste nobre espaço enogastronômico retorno cheio de novas e receitas para os assíduos leitores! E a receita de hoje envolve três ingredientes fáceis de preparar e muito saborosos, atendendo de forma rápida e eficiente qualquer almoço ou jantar. Confira o preparo do frango com abacaxi e pimentão!  



Ingredientes:
(para 4 pessoas)

4 sobrecoxas de frango desossadas
8 fatias de abacaxi de areia
2 pimentões vermelhos
Cebolinha verde fatiada
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de sopa de azeite de oliva
4 colheres de sopa de açúcar cristal
Suco de 1 limão
Pitada de orégano
Sal e pimenta preta moída à gosto

Preparo:

Tempere o frango com o suco de limão, sal e pimenta e reserve. Corte os pimentões pela metade limpe e tempere com sal e orégano. Aqueça uma frigideira com o azeite de oliva e a manteiga e sele os pimentões até murcharem. Reserve. Em seguida frite as sobrecoxas até ficarem douradas e passadas. Retire e reserve. Limpe a frigideira, adicione o açúcar, deixe caramelizar no fogo baixo e disponha as fatias de abacaxi, virando após cozinharem no caramelo. Monte o prato colocando duas fatias de abacaxi, uma fatia do pimentão sobre estas e por fim disponha o frango sobre ambos. Salpique com a cebolinha verde picadinha e sirva!

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Pizzato Legno Chardonnay 2019


Mais um belíssimo vinho nasceu dos vinhedos situados em linha Santa Lúcia, no Vale dos Vinhedos, pelas mãos da Pizzato Vinhos e Vinhos! Trata-se do Pizzato Legno Chardonnay 2019, um branco estruturado e com gestação de 9 meses em barricas de carvalho francês de 1º, 2º.  e 3º. uso, sob observância e manejo do enólogo Flávio Pizzato! 

Logo ao ser servido sua coloração amarelo dourado brilhante ocupa a taça instigando a curiosidade do degustador e criando uma bela expectativa do que está por vir.  Em seguida a explosão de aromas traz um blend de frutas e flores com pomelo, coco, abacaxi em calda, frutas brancas, damascos secos, amêndoas, baunilha, ufa!, ainda manteiga e um toque mineral. E este emaranhado amplo e elegante prepara o paladar recebendo um vinho fresco e vibrante, com acidez na medida, untuoso, pleno de frutas brancas e de ampla persistência. Um digno representante dos grandes vinhos brancos brasileiros!

É elaborado de acordo com as diretrizes da Denominação de Origem Vale dos Vinhedos.
Diante de sua estrutura faz belo par com diversas opções gastronômicas que vão desde carnes brancas, queijos suaves, saladas, vegetais grelhados, passando por salmão, camarão, atum,  mariscos, bacalhau entre outros.

Possui 13% de graduação alcoólica e o ideal é ser consumido na temperatura entre 6 e 8oC.

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!