![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdgacP7rcHxXf7sSR0rDImy2JRKoxz8FEFSvaCYYGv2eWIVd_YZxKh7zVeNNIu0jWLRYm-7iwOeKUuuQmIF1EgV6r6NEZYYbpVqQiAgSh0xZF_unlEWuJloEZ8QlfCnc7lRQzwRhObo8I/s400/FOTO+VINHO+JOAQUIM+ROS%25C3%2589+%2528800x600%2529.jpg)
Discriminado no passado – ao menos no Brasil – e levado a condição de ícone de elegância nos dias atuais, o vinho rose tem habitado as taças dos melhores restaurantes e recepções país afora. Pode ser produzido por meio de uma cuidadosa mistura de vinho tinto com vinho branco; ou por uma leve maceração das uvas pretas no mosto. Envolve um misto dos processos de vinificação do vinho tinto – início - e do branco – final, onde segue para uma cuba de aço inoxidável, para se obter aromas frutados e frescos. Na Europa Mediterrânea os vinhos roses são bastante apreciados e muito consumidos principalmente no verão. Um bom exemplar na linha de vinhos rosés é o Joaquim Rosé 2008, da Serra Catarinense, produzido com videiras localizadas em grandes altitudes. Tem cor límpida e muito brilhante cor rósea salmão e apresenta aromas intensos de frutas vermelhas maduras e notas florais. No paladar é equilibrado apresentando fruta, acidez, madeira e amargor sintonizados e em harmonia. Possui 13,5% de graduação alcoólica e ideal ser bebido resfriado entre 10 e 12°C.
E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!
Nenhum comentário:
Postar um comentário