quarta-feira, 30 de maio de 2012

Carmela Benegas Rose 2007

O vinho a estampar este espaço hoje foi escolhido exatamente como uma das opções para harmonização com pratos à base de salmão, casualmente cardápio do jantar de ontem, o argentino Carmela Benegas Rose 2007. Elaborado com castas 50% Cabernet Franc e 50% Petit Verdot, cultivadas na região de Maipú, na Costa do Alto Rio Mendoza, tem uma característica particular pois as uvas que o compõem começam a sangrar  no momento em que chegam à vinícola, e o primeiro suco natural é extraído logo que entram nos tanques de estocagem, preservando todas as virtudes em sua composição, com a assessoria do enólogo consultor Michael Rolland. Possui visual de cor rosada alaranjada, límpida e intensa. Seus aromas são de boa e sutil qualidade, com perfume de flores, violetas, algo de jasmin e frutas vermelhas cítricas. Na boca é intenso e refrescante com ótima persistência. Possui leve amargor, equilíbrio no álcool e na acidez. Corpo médio. Sabor lembrando frutas vermelhas, maça e um toque floral. Ideal para ser servido na temperatura entre 7 e 9 º. Possui teor alcoólico de 13,5%.

"Carmela, teu rótulo entrega toda a sensualidade que um vinho rosé desperta. Tua coloração sedutora, teus aromas e tua untuosidade remetem a lembranças carregadas de erotismo. Teu brindar pede companhia assim como tua boca pede um beijo", por este colunista.

Veja o que o site www.mundovinho.com.br fala a respeito do vinho rosé:
 

Você encontra os vinhos da Bodega Benegas na Wein Haus, loja especializada em vinhos, pelo site www.weinhaus.com.br.   

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!   
Nem tinto, nem branco. O vinho rosé possui tons que podem variar do alaranjado até a cor púrpura, dependendo do tipo de uva e da fermentação. Pode ser produzido de duas formas: por meio de uma cuidadosa mistura de vinho tinto com vinho branco; ou por uma leve maceração das uvas pretas no mosto.


A produção do vinho rosé é feita com uvas tintas e envolve um misto dos processos de vinificação do tinto e do branco. Inicia-se utilizando o mesmo processo do vinho tinto. Cuida-se, apenas, para que a maceração não seja muito longa, estendendo-se até que se atinja a coloração desejada. As cascas são, então, retiradas do mosto. A partir daí, segue-se o ritual adotado para o vinho branco: o líquido vai para uma cuba de aço inoxidável, onde se obtém aromas frutados e frescos. Outro método de produção do vinho rosé envolve a mistura criteriosa de vinhos tintos e brancos, até atingir-se a coloração desejada.

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