“Esta vindima foi bela, uma
escultura, um monumento que a natureza nos deu. Deste momento em diante é
conosco”, declara o presidente. “Estamos tendo a oportunidade de colocar em
prática tudo o que aprendemos na escola e com a experiência adquirida. É um
misto de alegria e satisfação que emociona. Não se faz um vinho sozinho. E este
ano, a mãe natureza fez a sua parte de forma esplêndida. Agora, nós, enólogos,
precisamos ter a sensibilidade e o conhecimento suficientes para gerar o melhor
vinho com equilíbrio, sintonia”, destaca.
O presidente chama a atenção para
a possibilidade de conhecer um patamar de vinhos que serão descobertos em breve.
Nunca o Brasil, tanto vinícolas, quanto enólogos, esteve tão preparado
tecnicamente, com profundo conhecimento, precisão na Viticultura e Enologia,
para receber e processar uma matéria prima de tamanha qualidade. “Os primeiros
resultados são surpreendentes. Esta safra veio para coroar todo esforço
empenhado em anos de trabalho e pesquisa. Não há cidade, região ou estado, que
ousa falar mal desta safra. Os elogios vêm de todas as partes, de todos com
quem conversei”, complementa.
Todo vinho tem uma longa
caminhada. E com esta performance, certamente novos vinhos surgirão, com novas
propostas, novos estilos, novas descobertas. “Chega a ser cinematográfico.
Peguei um cacho de Merlot na mão e me emocionei. Só pensei em dizer Obrigado à
mãe natureza. Me senti forte, realizado e inspirado para transformar esta uva
no melhor vinho que já fiz na vida”, conclui.
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