quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Por dentro do Punta del Este Food & Wine Festival 2012



De 26 a 28 de outubro, a charmosa cidade litorânea uruguaia, reuniu o que há de melhor no mundo da gastronomia e vinhos.

Punta del Este, Uruguai
Punta del Este é roteiro obrigatório para todos aqueles que desejam sentir um pedacinho do clima das praias mediterrâneas bem perto do Brasil. O charme deste balneário uruguaio reflete-se nas casas, nos restaurantes, nas estruturas à beira mar, nas lojas e nas pessoas, bonitas, elegantes e descoladas. A cidade lota no verão, repleta de turistas, muitos com casas no local, vindos de Montevidéu, Buenos Aires, Brasil e Europa. Diferentemente de muitas praias brasileiras - principalmente as gaúchas – Punta também possui vida no inverno, pois os restaurantes, supermercados e lojas permanecem aberto o ano todo.
 

E é neste sofisticado lugar que ocorre o Punta del Este Food & Wine Festival, este ano na terceira edição, onde durante 3 dias acontece um dos principais eventos gastronômicos da América Latina, ambientado em diversos locais cuidadosamente escolhidos para proporcionar ao turista uma experiência única e inesquecível, tendo como foco a harmonia da comida, do vinho, das pessoas e do lugar.

 
O Festival Food&Wine:

 
A Recepção no Mantra Cassino & Resort
 
O Mantra Plaza recepcionou o evento Welcome to Punta 
No primeiro dia do evento, sexta à noite, uma grandiosa recepcão no ballroom do Hotel & Cassino Mantra, reuniu cerca de 600 pessoas para degustarem os pratos servidos por dez chefs estrelados que prepararam e serviram cada qual um prato, uma mini-porção com destaque para os Dados de Tapioca, do brasileiro Rodrigo Oiveira, estrelado chef do paulistano Mocotó, eleito o prato da noite.
 
Chef Rodrigo Oliveira
Além do brazuca Rodrigo a argentina Mariana Muller e o israelense Victor Gloger também se fizeram presentes. Juntos, serviram pratos representativos de seus restaurantes, harmonizados por vinhos de vinte vinícolas, entre as quais a australiana Tyrells, a francesa Domaine Lafite, a franco-chilena Baron de Rothschild, as uruguais Narbona e Carrau e a argentina Cobos.
 
Antonio Soriano, do Gajo, de Buenos Aires
Um dos pratos que mais gostei foi o Salmão em Baixa Temperatura, Nhoque de Azeitonas Pretas e Espuma Aromática, preparado pelo chef Antonio Soriano. Na recepção do evento chamado Welcome Punta, realizado no salão do Mantra Cassino e Resort, uma amostra magnifica do que teríamos nos 3 dias de evento!
 
Criações minimalistas escoltaram a noite de abertura
Chefs participantes:

Federico Gasparri (El Abrazo, Manantiales, Punta del Este)
Santiago Garat (Mercado Belcampo, José Ignacio)
Víctor Gloger (Chloelys, Ramat Gan, Israel)
Douglas Rodríguez (D. Rodríguez Cuba, Miami)
Florencia Curcio (Doméstico, Montevideo)
Antonio Soriano (GaJo, Buenos Aires)
Pablo Buzzo (Experiencia de Fin del Mundo, Buenos Aires)
Rodrigo Oliveira (Mocotó, Sao Paulo)
Mariana Müller (Cassis, Bariloche, Argentina)
Colegio de Cocineros Gato Dumas (Montevideo)



Salão lotado!

Vinícolas participantes:
 
Excepcionais vinhos foram servidos
Uruguay: Bodega Narbona, Bodegas Carrau, Bodega Laberintos, Bodega Artesana
Argentina: Bodega El Esteco, Bodega del Fin del Mundo, Bodega Caro, Bodega Amalaya, Viña Cobos
Chile: Viñas Los Vascos, Viña Carmen, Viña Casa Lapostolle
Australia & Nova Zelândia: Penfolds Wineries
França: Barons de Rothschild (Lafite) AOC Bordeaux


O almoço no Colinas de Garzón
 
Colinas de Garzón, simplesmente magnífico
Este almoço de sábado foi um caso à parte, pois o local escolhido pela organização do evento, o Colinas de Garzón, fazenda produtora de um belíssimo azeite de oliva e vinhos premiados no Uruguai, abriu suas portas e recepcionou em suas instalações grandiosas sete chefs que protagonizaram o evento Uma Volta ao Mundo em 6 Cozinhas. Chefs de Israel, Argentina, Estados Unidos e Uruguai elaboraram pratos singulares, servidos em pequenas porções, acompanhados como sempre, por vinhos harmonizados.
 
Martin Rebaudino serviu uma gostosa criação
Chamou-me atenção o prato preparado por Martin Rebaudino, do restaurante portenho Oviedo, um Creme de Moranga e Crustáceos e Azeite de Oliva Aromático. Os pratos foram harmonizados com vinhos da Bodega Garzón (Uruguay) e da Bodega Vistalba (Argentina).
 
Varanda lotada de comensais
Chefs participantes:

Víctor Gloger (Chloelys, Ramat Gan, Israel)
Jason Fox (Commonwealth, San Francisco, USA)
Martín Rebaudino (Oviedo, Buenos Aires)
Mariana Muller (Cassis, Bariloche, Argentina)
Martín Baquero ( Gajos, Buenos Aires)
Lucía Soria (Lucifer, Pueblo Garzón, Uruguay)
Próspero Velazco (Próspero Velazco Pastisserie, Buenos Aires)



O detalhe de cada prato fez a diferença para o público presente

Um brinde!
  
Estações de trabalho receberão os chefs e seus pratos
 
O happy hour pôr-do-sol  na Casa Suaya Hotel Boutique
 
Entorno da piscina da Casa Suaya recebeu o evento
Depois de um almoço magnífico o programa era o happy hour chamado “POOLSIDE SUNSET EXPERIENCE BY BODEGA DEL FIN DEL MUNDO” ao redor da piscina do charmoso hotel boutique Casa Suaya acompanhado de um belo repertório de músicas tipo lounge do DJ da organização.
 
Chef Pablo Buzzo comandou as panelas no Poolside
 
 
Para acompanhar o descontraído evento, pratos preparados pelo chef argentino Pablo Buzzo com vinhos e espumantes da Bodega Del Fin del Mundo (Argentina).
 
O charme da Casa Suaya Hotel Boutique, em José Ignácio

O jantar no Mercado Belcampo
 

No Mercado Belcampo, Santiago Garat, chef titular da casa, teve a companhia de Martín Baquero, chef argentino do Gajo Restaurante, no preparo do jantar denominado Organics Dinner, no sábado à noite. Serviu um cordeiro, depois porco e após uma carne assada maturada por vinte dias no refrigerador. Por fim, sobremesas variadas com destaque para o flan de doce de leite.
 
Experiência lúdica e absolutamente orgânica no Mercado Belcampo
O jantar foi harmonizado com vinhos da bodega argentina Catena Zapata com a presença do próprio Ernesto Catena. Santiago Garat e um daqueles chefs que carregam no olhar a dedicação e o amor pela gastronomia, no caso de Garat ainda, que e produtor de todos ingredientes que usa em seu restaurante, o Mercado Belcampo.
 
O cordeiro servido
A carne de boi, de porco e cordeiro, os patos, gansos e galinhas, os legumes e verduras, tudo, vem da Estância Belcampo, ou seja, absolutamente orgânico, nada industrializado. Localizado em Jose Ignácio, ao sul de Punta del Este, o restaurante prima pelos ingredientes  ecologicamente corretos.



Parrilla defronte o restaurante, montada na rua

Excelente vinho de Ernesto Catena
 
O almoço em Pueblo Garzón

Cordeiros na brasa
Pueblo Garzon: uma experiência indescritível! Neste pequeno vilarejo distante cerca de uma hora de Punta del Este, Francis Mallmann, o mais emblemático chef argentino apresentou as técnicas de assados chamadas Siete Fuegos (sete fogos), cujo tema resultou num livro de sua autoria e sucesso mundial preparando na brasa diversos pratos, entre os quais salmão, cordeiro, boi, legumes e sobremesas.

Panqueca de doce de leite preparada na chapa

O salmão foi coberto com sal e distribuído em enormes assadeiras que eram levadas a uma plataforma com braseiro acima e abaixo, assando o peixe por igual.  O cordeiro foi assado aberto, em pé, no fogo de chão e depois levado ao corte. A sobremesa servida foi uma panqueca com doce de leite, mas preparado numa grande chapa de quase 4m2.

Salmões cobertos com sal preparados num "sanduíche" de brasa
Na praça central foram armadas tendas e lounges que serviam vinhos das consagradas vinícolas Garzón, Narbona, Amalaya, Cobos, Los Vascos, Lapostolle e Lafite, entre outras, cervejas importadas, petiscos, comida e ainda acomodavam as quase 600 pessoas presentes. Com o olhar diretivo de Francis Mallmann, tudo funcionou como um relógio, sem filas, atropelos, trazendo a todos os presentes a sensação de que estavam num bucólico ambiente da década de 50.

 
Qualidade dos vinhos surpreendeu os visitantes
A praça central de Pueblo Garzón
Francis Malmann e este colunista
Público compareceu em massa ao charmoso vilarejo uruguaio 
Frios, petiscos, caponatas e pães foram servidos de entrada
Entre os vários e belos eventos progrmados, estes foram os que tive o prazer de participar e no retorno ao Brasil, ficou aquele gostinho de "quero mais"!

Um encerramento a altura do único adjetivo que podemos resumir o Punta del Este Food & Wine Festival 2012: grandiosidade!

Que venha a edição 2013!

O gazpacho maravilhoso!
 
Cozinheiros em ação no preparo do salmão
 
Chef Mariana Muller, de Bariloche

Pôr do sol em Casa Suaya
 
Chef Jason Fox, de São Francisco
 
Chef Rodrigo Oliveira, do Mocotó, Brasil
 

 

 

 

 

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Por aí


Nestes próximos dias estarei acompanhando o Punta del Este Food & Wine Festival 2012, um dos maiores eventos gastronômicos da América do Sul, realizado na charmosa cidade litorânea uruguaia, de 26 a 28 de outubro, reunindo 25 chefs de diversos países além de destacadas personalidades da alta gastronomia internacional e mais de 2.500 amantes da boa mesa. D
 
Durante o fim de semana, o Festival oferecerá nove eventos gastronômicos únicos, reunidos em um circuito de nove ambientes exclusivos, nos quais os participantes poderão desfrutar de almoços, happy hours ao pôr do sol e jantares, conduzidos pelas mãos dos chefs do Uruguai, Argentina, Brasil, Chile, Estados Unidos e Israel e acompanhados por mais de 100 grandes vinhos do mundo todo.
 
Nos próximos dias trarei toda a cobertura deste fabuloso evento aos leitores!

 

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Napoleão tinha razão!

 
Quem diria que um simples pão francês faria tanto sucesso?

 Considero o pão um coringa! Em várias ocasiões ele serve ou como canapé, ou como entrada, às vezes como acompanhamento e também como um prato principal. O certo é que o pão está absolutamente integrado a gastronomia, seja ela alta ou baixa. Entre os meus preferidos está a baguete, esta criação francesa que veio trazer um pouco de alegria a existência deste alimento milenar. A história da baguete remonta a época de Napoleão Bonaparte – um de seus declarados fãs - pois seus padeiros precisavam de um pão que fosse facilmente transportado pelos soldados nos campos de batalha. Mas alguns estudiosos atestam que a baguete teve sua origem em Viena de onde foi levado para França no século XIX e por lá se popularizou e hoje é uma das marcas registradas daquele país, espalhado pelos quatro cantos do mundo, recebendo inúmeras composições de ingredientes, sabores, preparos e comensais. A baguete estabeleceu-se como uma lousa aos anfitriões, cozinheiros, chefs e gourmets, pois é capaz de receber os mais diversos rabiscos, invenções e malabarismos gastronômicos e continuar com aquela casca crocante que estala ao ser partida e com o miolo fofo e convidativo a intempestivos recheios e sugestões. E, por fim, uma dica valorosa: quanto menor for a quantidade de levedura, maior for o tempo de fermentação e mais devagar a massa for sovada, melhor o pão! Como não poderia deixar de ser, a seguir uma receita de Baguete à Montanhesa.
 

Ingredientes:
(para 4 pessoas)

2 pães tipo “baguete”
150g de presunto cru
150g de queijo ricota
Um maço de rúcula de folha pequena
Folhas de radicchio
50g de cream cheese
Pimenta do reino à gosto

Preparo:

Abra o baguete pela lateral, mas sem cortar pela totalidade. Passe um generoso fio de azeite de oliva e leve aberto ao forno pré-aquecido a 200oC por 3  minutos. Retire, espalhe uma camada de cream cheese, em seguida disponha o presunto cru, depois o radicchio, o queijo ricota em pedaços pequenos, a rúcula e por fim a pimenta do reino. Regue com mais um fio de azeite, feche e sirva, fatiado em quantas fatias achar necessário!
 
Artigo publicado no jornal Gazeta do Sul de hoje.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Da horta para a mesa!


Tem algumas pessoas com as quais me identifico em algumas características muito próprias, uma delas é o Beto Muller, publicitário de sucesso e companheiro das panelas, pois o seu jeito irrequieto, inconformista reflete diretamente na sua criatividade expressa nos traços, palavras, campanhas, anúncios e é claro, na sua comida! A busca pelo sabor, a aversão a repetição e a luta contra as convenções são marcas de seus pratos. E o Beto – só poderia vir dele – bolou um evento absolutamente ecológico mas sem o jargão estereotipado do mesmo, criado, preparado e comunicado pelo próprio, chamado “da horta para a mesa”.
 
 
O tema sugere um passeio pela agricultura orgânica com compostagem doméstica e gastronomia vista por um olhar descomplicado, um workshop que será realizado no próprio sítio do organizador, uma propriedade belíssima no alto de um morro com vista para as cidades de Santa Cruz e Vera Cruz, no sábado dia 10 de novembro, das 11 às 14h. 
 

As inscrições estão abertas e são limitadíssimas –apenas 12 pessoas – ao custo de R$ 50,00  incluso o almoço completo (entrada + prato principal + sobremesa + bebidas, incluindo vinho). Será servido um gostoso pão caseiro com patês, mexido de legumes da horta e um irresistível cramble de frutas vermelhas.
Para inscrever-se, acesse:


Veja o reflexivo recado do Beto sobre o encontro:

“Com que frequência você reúne a sua família ou amigos para um almoço sem pressa, aproveitando o preparo dos pratos para conversar e valorizar a importância do momento? Qual foi a última vez que você abriu mão de comprar uma refeição pronta, industrializada e vendida nos mercados, para preparar você mesmo cada detalhe do prato? Quantas vezes você utiliza ingredientes colhidos na sua horta, esteja ela em um grande quintal ou em uma pequena sacada? A ideia deste encontro é mostrar como pode ser simples (e muito saudável) adotar práticas como o cultivo de alimentos orgânicos, a compostagem doméstica e, principalmente, o prazer de cozinhar em casa!”

O Beto Muller:
 

Duas décadas à frente da D-SIGN Comunicação Profissional, gerenciando equipes na busca de soluções adequadas à necessidades de clientes em diversos mercados, conduzindo a comunicação de empresas em diferentes setores. Experiência em diversas culturas, através de feiras e viagens de negócios, interagindo com clientes nas Américas, Europa, Asia, África e Oriente Médio. Na vida privada, Beto trabalha na busca de uma vida mais tranquila, buscando equilíbrio, paz e harmonia com a natureza, vivendo num sítio no interior, com esposa e dois filhos, produz grande parte dos alimentos que a família consome, através da compostagem e adubação orgânica. Cozinhar, viajar, ouvir música e ler são seus hobbies preferidos.

 

 

 

 

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Dolcetto D’Alba Terredavino 2010


A Itália é um produtor vinícola espetacular e composto por regiões magníficas sobre cada qual poderíamos discorrer anos e anos sem esgotar a infinidade editorial da mesma. Uma região que venho me inteirando é a do Piemonte com seus variados dolcettos, um deles que é o comentado de hoje, o D’Alba, mais especificamente o Dolcetto D’Alba Terredavino 2010.
 
Possui cor rubi muito límpida, com lágrimas médias e ligeiras na taça. Aromas frutados com cereja muito presente, tutti frutti, especiarias, amêndoas e algo químico. Boca agradável, corpo médio, fresco, leve, fruta saliente repetindo especiarias e acidez sutil mas correta. Leve amargor final. Um vinho suave, com taninos macios e muito fácil de beber, por isso a sua simpatia junto ao público feminino. Harmoniza bem com legumes grelhados, carnes vermelhas magras grelhadas, quiches, queijos duros, carpaccio, charcutaria, ensopados, aves e até alguns peixes. Minha companhia preferida é ao lado de uma boa massa à bolonhesa!
 
Possui 12,5% de teor alcoólico e ideal ser servido na temperatura de 16°C. A Dolcetto, uva que amadurece prematuramente e é de fácil cultivo, exige muito cuidado ao ser vinificada. Seu elevado grau de taninos e antocianas demanda fermentações mais curtas, que nem assim afetam a profunda cor rubi caracteristica. A Dolcetto produz vinhos que devem ser consumidos ainda jovens, entre 2 e 4 anos de sua safra. E não se confunda, pois apesar do nome ser Dolcetto, trata-se de um vinho tinto seco!
 
Você encontra os ótimos vinhos italianos na Wein Haus, loja especializada em vinhos, pelo site www.weinhaus.com.br e fone 51.3711.3665. 

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!

 

  

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

As melhores frases de comida&vinho!


Separei a dedo algumas de minhas frases preferidas sobre gastronomia e vinhos, muitas delas já usadas na coluna “Pensador” do jornal Gazeta do Sul, que faz parte da página de gastronomia que assino semanalmente. Confira!
 

“Comer,beber,e amar... O resto não vale um níquel”. Lord Byron
 
“O gourmet é um comilão erudito”. Millôr Fernandes
 
“Gastronomia é comer olhando pro céu”. Millôr Fernandes
 
"Indigestão é uma criação de Deus para impor uma certa moralidade ao estômago”. Vitor Hugo
 
“Todos os cogumelos são comestíveis. Alguns só uma vez”. Autor Desconhecido
 
"O vinho revela os sentimentos." Horácio
 
"O vinho e a música sempre foram para mim um magnífico saca-rolhas." Anton Pavlovitch Tchékhov
 
"Os vinhos são como os homens: com o tempo, os maus azedam e os bons apuram." Cícero
 
"Quando o vinho entra, os segredos saem." Textos Judaicos
 
"O vinho é composto de humor líquido e luz." Galileu Galilei
 
"No vinho está a verdade." Plínio
 
“Toma conselhos com o vinho, mas toma decisões com a água”. Benjamin Franklin
 
“A juventude é a embriaguez sem vinho”. Goethe
 
“A vida é como o vinho: se a quisermos apreciar bem, não devemos bebê-la até à última gota”. Lord Byron
“A ninguém ofereço meu vinho branco. Não empresto minhas roupas mais caras. E são só meus os meus segredos”. Martha Medeiros
 
”Eu sempre digo pra mim mesma: Fernanda, lugar de homem além da cama é na cozinha! Adoro homens disciplinados!”. Fernanda Magalhães
 
“Depois da guerra, duas opções se presente a mim, terminar minha vida como deputado ou acabar como um alcoólatra. Agradeço a Deus por ter bem guiado a minha escolha: eu não sou deputado!”  Winston Churchill
 
“Quem sabe degustação, nunca mais bebe um vinho,mas experimenta seus segredos”. Salvador Dali
 
“Eu beberei leite no dia que as vacas comeram uvas”. Jean Gabin
 
“Nas vitórias o champanhe é merecido, mas nas derrotas é necessário”. Napoléon Bonaparte
 
“Os vinhos são como os homens: com o tempo os maus azedam e os bons apuram.” Cícero
 
“Mostrem-me outro prazer como o jantar, que acontece todos os dias e dura uma hora”. Charles Maurice, Duque de Talleyrand.
 
“Um bom vinho deve ser tratado como uma bela amante”. Ditado Francês.
 
“A repetição destrói qualquer prazer, gastronômico ou sexual”. Archilbald J Cronin.
 
“Os ingleses conquistaram o mundo porque não aguentavam mais a própria cozinha”. Ditado francês.
 
“Parte do segredo do sucesso na vida é comer o que você gosta e deixar que os alimentos se entendam lá dentro”. Mark Twain